quinta-feira, 15 de abril de 2010

O efeito borboleta

O efeito borboleta faz parte da teoria do Caos, aqula encontra aplicações em qualquer área das ciências exactas(engenharia, física, matemática,etc.), médicas(medicina, veterinária, etc, biológicas, humanas, na arte ou religião.
Assim o efeito borboleta encontra também espaço em qualquer sistema natural, seja em áreas convencionais ou não convencionais. Existe um filme que faz referência a esta teoria, "the Butterfly Effect".
Este efeito quando restrito a uma ou duas variáveis é simples, em que a resultante de determinado cálculo, quando passa a ser dado numérico de outro, , e assim por diante, influi no seu resultado. Este efeito foi descoberto por Edward Lorentz, meteorologista e matemático americano, quando trabalhava com previsões meteorológicas e verificou a influência de pequenas alterações nos dados iniciais, nos sistemas dinâmicos programados em computador para fazerem cáculos em série.
Em 19 de Fevereiro de 1998 os computadores do sistema de previsão de tempestades dos EUA, diagnosticaram a formação de uma tempestade tropical sobre Louisiana. Um meteorologista da mesma agência, descobriu que havia uma pequena diferença nas medições executadas, detectada através da movimentação do ar em maior velocidade no Alasca. Procedeu-se a uma realimentação dos dados, refazendo-se os cáculos, previu-se que a tempestade tropical não se formaria, mas sim um tornado de grandes proporções sobre Orlando, que realmente ocorreu em 22 de Fevereiro de 1998.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Teoria das cordas ou supercordas

A Teoria das Cordas ou Supercordas é um modelo físico que assenta em objectos extensos e unidimensionais, como se de uma corda se tratasse, e não por pontos sem dimensão que eram a base da física tradicional.

Por esta razão esta teoria resolve os problemas associados à presença de partículas pontuais (partículas de dimensão zero), como uma densidade infinita de energia associada à utilização de pontos matemáticos. O estudo da teoria de cordas tem revelado a necessidade de outros objetos não propriamente cordas, incluindo pontos, membranas, e outros objetos de dimensões mais altas.

O interesse nesta teoria é que ela possa ser a teoria do tudo, sendo possívelmente uma solução para o problema da gravitação quântica e à gravitação e descrever as interacções entre o electromagnetismo. Esta teoria inclui os férmions, unidades básicas de construção das estruturas da matéria.

Os novos princípios matemáticos utilizados nesta teoria permitem aos físicos afirmar que o nosso universo possui 11 dimensões: 3 espaciais (altura, largura e comprimento), 1 temporal (tempo) e 7 dimensões recurvadas (sendo a estas atribuídas outras propriedades como massa e carga eléctrica, por exemplo), o que explicaria as características das forças fundamentais da natureza.

Einstein falhou na sua tentativa de unir as 4 principais forças da natureza, numa única teoria que as explicasse conjuntamente, era esta a sua intenção ao postular a teoria da relatividade geral. elas são as forças nuclear fraca, a forte, o electromagnetismo e a gravitação.

Esta teoria propõe unificar toda a física e unir a Teoria da Relatividade e a Teoria Quântica numa única estrutura matemática. Embora não esteja totalmente consolidada, a teoria mostra sinais promissores de sua plausibilidade.

Níveis de Ampliação:
1. Nível Macroscópico – Matéria


2. Nível Molecular


3. Nível Atómico - Prótons, neutrões, e elétrões

 


4. Nível Subatómico – Elétrão


5. Nível Subatómico – Quarks


6. Nível das Cordas.