terça-feira, 9 de dezembro de 2008

O cibercrime

O "motor" da mudança é alimentado pela inovação tecnológica de onde surge um novo tipo de sociedade, a "Sociedade da Informação", caracterizada por uma nova dimensão existencial resultante da adesão e utilização maciça das Tecnologias de Informação, adiante designadas por TI. Delas surge uma rede aberta em crescimento geométrico e em ininterrupto estado de inovação tecnológica - a Internet. Desta rede são geradas novas necessidades, novas formas de comunicação, a título de exemplos temos as redes socias como o HI5 ou NETLOG, oportunidades de negócio e de trabalho, novas comunidades e novos processos sociais e culturais.
Esta rede constitui um meio de excelência de circulação de todo o tipo de informação, constituindo um portal de interconectividade entre o "velho mundo" - não informatizado e o "novo mundo da sociedade da informação" , apenas inteligível às novas gerações.
Por um lado impera a liberdade, a oportunidade, a acessibilidade à informação, o poder estar ligado a qualquer parte do mundo a qualquer altura, e por outro, a incerteza, a volatilidade, a descentralização da informação e uma nova forma existencial - o virtual.
Também a par disto, temos a dimensão anárquica e obscura que este meio proporciona, filha do anonimato e das infindáveis oportunidades de cariz ilícito, onde circula todo o género de informações criminais, e incontáveis comportamentos delituosos.
No CiberEspaço existe o "bem e o mal". Exploradores de pornografia infantil, fornecedores de informação duvidosa, grupos de extrema direita, terroristas, traficantes de droga, têm sítios na Internet. Novos problemas se levantam tais como a invasão da vida privada, abuso da propriedade intelectual, vandalismo e burla digital, pirataria, intercepção ilegal de informação e vírus. A sociedade encontra-se vulnerável a este novo género de delitos, amiúde denominado cibercrime.
É necessário não confundir o crime informático com o relacionado com as TI, ou seja o que é praticado com recurso às TI, enquadrando-se aqui o Cibercrime. A Internet permite a prática de crimes informáticos e a violação de direitos tutelados pelo ordenamento jurídico nacional e internacional, por exemplo o direito à vida privada, passando pela prática de meras incivilidades. É notório que o internauta sente uma ausência de controlo social, da acção reguladora das instâncias formais e informais. Jovens e adultos que na sua vida quotidiana não praticariam acções ou omissões ilícitas, por correrem o risco de serem rotulados e perseguidos como delinquentes, neste meio serão potenciais autores destas acções por não existir essa reprovação social.
Considera-se faltar o elemento territorialidade para se impor o direito nacional. É difícil reconstituir o percurso das informações entre emissor e receptor, a quase obrigatória deslocação criminosa na Internet, constitui um problema que é difícil de ultrapassar a nível jurídico.
Os grupos de crime organizado geralmente possuem sede em estados que proporcionam paraísos fiscais e que lhes permitem conduzir as suas operações criminosas, contratando especialistas na área financeira e na área das TI para conduzir através da Internet transacções de lavagem de dinheiro, explorando as vulnerabilidades dos sistemas.
A Internet aloja informação para tirar proveito dos sistemas operativos, da arquitectura dos sistemas, formas de desbloqueamento de telemóveis e chipcards, burlas com cartões de crédito, uso de software malicioso, práticas de pedofilia, racismo e xenofobia, manuais do crime versando sobre crime organizado, terrorismo, drogas e métodos de devassa da vida privada. Técnicas e métodos de ocultação de provas digitais, tais como a encriptação, compressão digital, steganografia, bem como o acréscimo da literacia computacional, levam à corporização de um leque inesgotável de oportunidades criminosas, materializando um crime de difícil investigação criminal.
Aqui a prova tem uma natureza volátil comparativamente à prova no meio forense tradicional, nomeadamente a prova testemunhal e material (testemunhas, ADN, dactiloscopia). A aplicação das medidas cautelares de policia e a produção de prova torna-se assim muito difícil. É difícil tornear este problema quando a maior parte das operadoras não têm a obrigação de preservar os dados relativos ao tráfego, representando um problema em termos de prova em processo penal. O problema cresce quando é necessário um mandado de autoridade judiciária para se conhecer dados relativos ao tráfego, o tempo de reacção do aparelho da justiça muitas vezes não se coaduna com a recolha atempada da prova, eliminando assim a sua produção.
Mesmo as instituições policias quando têm acesso aos dados, não estão em condições técnicas de os recuperar e autenticar por causa da facilidade com que podem ser alterados ou falsificados, protegidos ou destruídos.
Concluindo:
Grande parte dos cidadãos não compreendem o alcance dos fenómenos sociais e de vitimização ligados ao cibercrime, como e por quem é perpetuado. Por vezes tratam-se de menores que não sabem avaliar plenamente a gravidade dos seus actos, praticando condutas que no mundo real não praticariam, por exemplo o fenómeno da pirataria informática que é largamente aceite e praticado.
O hacker por norma é uma pessoa que tem dificuldades de inserção na sociedade, é aventureiro, desafiando as barreiras pelo simples prazer de as ultrapassar, aderindo posteriormente ao negócio do crime, arauto de novas formas de terrorismo e crime organizado.
É importante dificultar a acessibilidade a um possível alvo através de mecanismos de protecção, regras e cuidados de segurança. Uma das razões primárias de vitimização é a falta de cuidado com as regras e cuidados básicos de segurança ao nível do utilizador. A falta de uma sólida ética na utilização das TI, falta de uma cultura de segurança são outros aspectos a ter em conta.
A família e a escola devem ter um papel activo nesta educação criando bons alicerces de referências e formação pessoal nos jovens, para que não se tornem cibercriminosos ou vítimas deles.
Dada a complexidade que caracteriza este tipo de crime e por limitações legais, surgem problemas relacionados com o segredo das telecomunicações; dificuldades de obtenção de prova; identificação da origem da comunicação ilícita; incapacidade de reacção processual.
O florescimento destes fenómenos deve-se assim pela potencialidade da oportunidade através da falta de cuidados de segurança dos utilizadores, facilidade de aprendizagem criminosa, ausência de reprovação e controlo social e a quase inexistente acção reguladora das instancias formais e informais.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

O Talmude de Jmmanuel

TALMUD DE JMMANUEL DESPROTEGIDO: TRADUÇÃO NÃO OFICIAL E NÃO AUTORIZADA POR BILLY MEIER. REVISADO EM 26/MARÇO/2005

Em 1963 o texto apresentado neste livro foi descoberto por “Billy” Eduard Albert Meier na forma de pergaminhos envolvidos em resina para a sua preservação, depois que um padre Católico Grego de nome Isa Rashid ter descoberto a verdadeira caverna sepulcral de Jmmanuel (que foi erroneamente chamado de Jesus Cristo).
Escrito em forma literária, na língua aramáica antiga, o documento foi enterrado sob uma pedra achatada no sepulcro. Foi o desejo de Rashid que o seu nome não fosse publicado. Ele temia, e corretamente, que fosse perseguido pela Igreja e pelos israelitas e talvez até mesmo fosse assassinado, uma possibilidade que, infelizmente, mais tarde, tornou-se realidade. O autor original dos pergaminhos foi contemporâneo e discípulo de Jmmanuel e era conhecido pelo nome de Judas Iscariotes. Por aproximadamente 2000 anos ele foi erradamente denunciado como o traidor de Jmmanuel, embora ele nada tinha a ver com a traição. Esse horrível ato foi na verdade executado por Judá Ihariotes, o filho de um Fariseu. De modo a salvaguardar a sua heresia ameaçada, o ainda dominante, ortodoxo, e conservador clero de hoje, e seus ingênuos seguidores, provavelmente, irão tentar negar os pergaminhos, destruir este livro, e denunciá-lo como mentiras, assim como fizeram o com muitos outros escritos antigos que davam testemunho à verdade. (Veja, por exemplo os livros de Enoque e o Jezihra, entre outros, que foram removidos da Bíblia porque eram muito próximos da verdade quando lidos).
Assim como antes, acontecerá novamente que os escritos serão atacados e, provavelmente, retirados de circulação. Provavelmente, acontecerá que pressões partindo de muitos lados serão exercidas ao editor dos escritos, ou ele poderá ser perseguido ou assassinado de modo a preservarem a “verdadeira religião”. (Três tentativas em sua vida foram feitas em 1976, sendo que uma mesmo na presença de testemunhas. Ao final de 1990 o número de tentativas de assassinato haviam aumentado para 13.) Certamente, muitos esforços serão feitos para se induzir a policia, autoridades, promotores públicos, juizes e tribunais de todas as espécies para proibirem este livro, para ridicularizá-lo, para repudiá-lo ou suprimi-lo, ações essas que não destratarão um só “iota” de sua veracidade. Os obscurantistas no poder certamente procederão com toda a circunspecção, habilidades e intrigas para que o documento seja repudiado, denunciado como fraude e suprimido, assim como foi o caso com as publicações de outros escritos cujas escrituras foram, contudo, escondidas na Biblioteca do Vaticano, em Roma.
Mas seguirá também o clamor contra o texto partindo dos fanáticos religiosos e outras pessoas desencaminhadas que desejarão procederem por todos os meios contra a sua existência e a de seu editor. Sempre foi assim, como todos sabem – não existe timidez quando se trata de assassinato, ou qualquer coisa similar. O editor está muito bem familiarizado com este fato, e, consequentemente tomou as precauções necessárias. Mas o “Santo Ministério”, a “Santa Sé em Roma”, e o Papa, sempre tomaram os devidos passos para construírem ou salvaguardarem o
culto religioso erróneo do Cristianismo. Nesta conexão, os leitores só precisam pensar na “Santa” Inquisição (que foi ordenada pela “Santa Sé”), sob cujo comando milhões de pessoas, somente na Europa, foram brutalmente chacinadas, torturadas, e assassinadas. O número de assassinatos relatados praticados pela “Santa Sé” somam nove milhões de pessoas durante a Inquisição, enquanto ao número não documentado acrescente-se pelo menos mais outros nove milhões.
A tradução nos dá fortes evidências que as doutrinas heréticas das religiões de culto manipularam a verdade e que elas são as irresponsáveis maquinações de homens inescrupulosos, alguns dos quais foram contratados pela “Santa Sé”.
Outros foram tolos, fanáticos, num demente estado de consciência, ou seres humanos com fome pelo poder que, sem hesitação ou escrúpulos, desencaminharam a humanidade por milhares de anos, derramando o sangue de milhões por meio do assassinato. Além disso, os descendentes desses homens assassinos e inescrupulosos estabeleceram ao longo de séculos e milénios uma poderosa força culto religiosa capaz de reger sobre a humanidade. No decorrer do milénio passado as religiões de culto cruelmente, e através de sanguinários e brutais assassinatos, lutaram pelo seu caminho para se tornarem as mais poderosas forças da Terra, para as quais mesmo os mais brutais governos ditatoriais se curvaram e ainda se curvam.

Nos idos de 2000 e 2001 eu tive uma série de sonhos repetitivos, vividos e verdadeiros, onde me pediam para pesquisar a respeito do nome Immanuel ou Emmanuel, e pediam-me para olhar na Bíblia e ler Revelações a respeito de uma tal estrela da manhã ou estrela matutina. Na época, não entendi absolutamente nada!
Mas o resultado é que cheguei até Billy Eduard Albert Meier e descobri a obra o “Talmud de Jmmanuel”. Esta apresentação do Talmud de Jmmanuel em língua portuguesa foi feita com a única e exclusiva finalidade de levar as verdadeiras e severas palavras do ser humano comum, filho de um ser humano extraterrestre e, de Maria, uma mulher humana terrestre, este homem que se chamava Jmmanuel, cujo nome foi perversamente trocado para “Jesus Cristo” por Saulo/Paulo de Tarso.
O objectivo desta publicação em português é de pôr um derradeiro PONTO FINAL, para todo o sempre, nas mentiras, nas loucuras, nos desatinos, nas falsificações, nas explorações, enganações e nas ilusões de todos os tipos e espécies causadas pelos cultos religiosos de todos os tipos e espécies. O Talmud de Jmmanuel veio à luz da VERDADE para destruir com todas as mentiras, as ilusões e auto ilusões, enganações, falsidades, e charlatanice, de cada um dos mentirosos religiosos.
Aconselho a cada um de vocês que irão ler o Talmud de Jmmanuel que o leiam por completo passagem por passagem, sentem-se com a sua Bíblia de preferência do lado e comparem passagem por passagem para verem com os seus próprios olhos a desgraça, a miséria, e a desordem que trouxeram ao Planeta Terra ao falsificarem as verdadeiras palavras de Jmmanuel. Tenham a mente aberta, de buscador da verdade. Olhem em torno de si mesmos e percebam o por quê do Planeta Terra estar vivendo toda esta coisa imunda e hedionda chamada religião cristã que por sua vez gerou todas as outras tolices e loucuras relacionadas acima. Leiam os mentirosos e falsificadores chamados: Mateus, Marcos, Lucas, e João, pois todos eles tiveram acesso aos pergaminhos originais do Talmud de Jmmanuel (originais ou cópias destes) alterando absurdamente as passagens com loucuras e falsidades, e ainda, leiam o louco e demente do Saulo/Paulo de Tarso - Actos dos Apóstolos e Cartas de Paulo - e comparem, vejam, sintam, e entendam o que é a MENTIRA e a ilusão completa em tuas mentes, almas corpos, e espíritos por todos esses anos. Eu, B. UM AMIGO DA VERDADE, dediquei todo o meu esforço, toda a minha alma, e os meus conhecimentos de buscador da verdade na tradução deste trabalho, com o único e exclusivo objetivo de dedicá-lo a CADA UM DE VOCÊS pois, afinal, eu também, um dia, fui UM de vocês.

B. : O TRADUTOR DO TALMUD DE JMMANUEL
De uma linda e ensolarada cidade no interior de São Paulo – Brasil
2 de Dezembro de 2002

Nota do Blogger: Atentai às passagens da bíblia pois ela conta muito mais do que realmente parece. A religião camuflou o seu verdadeiro significado, mas mentes abertas descobrirão outro universo nas suas palavras.